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A mostrar mensagens de maio, 2020

A árvore especial

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      No meu quintal,   Há uma árvore especial  E às vezes penso:   Será do bem ou do mal?     É uma árvore diferente,  Não a consigo descrever, Mas tenho a certeza de uma coisa: Ela nunca me fará sofrer.   Estava um dia lindo, O sol sempre a brilhar, E eu na minha janela, Sempre sempre a cantar.     Aquela linda natureza,  Era de encantar. E toda aquela beleza,  Não se podia comparar.   Autora: Maria Carolina Branco Antunes , do 5.ºA

Lendas de Vila-Chã

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  Olá! Eu moro numa freguesia do concelho de Esposende chamada Vila Chã. Esta pequena aldeia tem 8,5 km² de área, 1 419 habitantes, a sua densidade populacional é de 166,9 hab/km² e tem muita história… Existem várias lendas, mas as mais faladas sã o: Penedo da Pata do Cavalo É uma grande laje de granito que, segundo a lenda, tem as marcas das ferraduras do cavalo que carregava a Nossa Sr.ª e o Menino, quando estes fugiam dos romanos para o Egito e ,quem as encontrasse, teria sorte para toda a vida A Fonte da Virtude Diz-se que quem bebesse água dessa fonte (Fonte da Virtude), ficaria livre das “maleitas” do pesado fardo do tempo com a água da eterna juventude.   Maria Carolina Branco Antunes, 5º A, Nº 17.

Minhas aventuras numa ilha deserta

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                Um dia, quando eu e meus familiares viajávamos para o Brasil, o nosso avião sofreu uma avaria e acabamos caindo numa ilha deserta, a nossa sorte foi que estávamos todos vivos.                 A ilha era grande com muitas árvores, animais e flores. A água à volta da ilha era transparente e dava para ver os corais e peixinhos coloridos.                 O primeiro dia na ilha foi muito cansativo, pois estávamos à procura de um sítio seguro para ficarmos. Após muitas horas a caminhar, encontramos um lugar magnífico! Eram troncos entrelaçados onde podíamos dormir e que durante o dia faziam uma sombra bonita. E também pegamos folhas de árvores para nos aquecer à noite.                 No segundo dia, eu e meus irmãos encarregamo-nos de procurar comida e acabamos por ter muita sorte, porque encontramos um pé de amora e algumas bananeiras pelo caminho. Meu pai e minha mãe foram pescar e conseguiram pegar dois peixes enormes. À noite, fizemos uma fogueira para cozinhar e

Uma viagem perdida

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               Certo dia, resolvi fazer uma viagem com a minha família até ao Perú e , supostamente, iria ser uma viagem de 12 horas de avião.       A viagem estava a correr lindamente, consegui ver vários filmes e fazer uns jogos. De repente, começamos a sentir muita turbulência, até que o piloto nos pediu:         - Mantenham a calma! Estamos com problemas num dos motores do avião, mas tudo se vai resolver.        A turbulência era tanta que eu desmaiei e só me lembro de acordar numa ilha deserta sozinha e apenas com a minha mochila ao meu lado.         - Isto não pode ser assim tão mau! – pensei eu.       Vasculhei a mochila e encontrei um livro, uma caneta, uma escova de dentes e uma tenda.        A noite já se aproximava e o frio era cada vez mais. Acabei por decidir que ia montar a tenda e tentar fazer uma fogueira com um pau e uma pedra, para me poder aquecer. O sono já espreitava e fui lavar os dentes para ir dormir.         Passei uma noite horrível! Fiquei com muito fri

As Naus de Verde Pinho, de Manuel Alegre

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https://lmsev.escolavirtual.pt/playerguest/player/2748529/resource Visualiza esta animação didática , pois permitirá uma melhor compreensão do poema narrativo  " As Naus de Verde Pinho , de Manuel Alegre.

Animação didática sobre rima e esquema rimático

https://lmsev.escolavirtual.pt/playerguest/player/806505/resource

Uma aventura numa ilha deserta

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     Ia eu para o Brasil quando o avião começou a fazer uns barulhos estranhos. Eu perguntei o que era e disseram-me que era uma avaria. Fui sentar-me e o avião começou a arder, caindo numa ilha deserta no Atlântico. Por sorte, levava a minha mochila com as minhas coisas perto de mim, e consegui salvá-la.     Nessa ilha, não morava ninguém. Para comer , além da comida que consegui levar comigo, ia apanhar fruta às árvores e com um pau afiado pescava os meus próprios peixes.       Eu passava os dias a ler, a brincar com os brinquedos que levei e a tocar algumas músicas na minha guitarra.        Na ilha não havia rede nem internet, mas enquanto a bateria durou, pude jogar jogos que não precisavam de internet.      Outros dias fui dar passeios pela ilha, perto tinha um lago muito bonito e estavam alguns animais que habitavam a ilha a beber.      A praia dessa ilha era linda, tinha água quente e transparente.     Passados alguns dias, vieram à procura de pessoas desse avião, en

A minha aventura inesperada

       Lá estava eu, no aeroporto, à espera para ir para o acampamento de férias de avião, pois era muito longe de minha casa. Estava ansioso, mas todo preparado para a aventura. Já no avião e com cerca de uma hora de voo, ouve-se do nada um estrondo proveniente do motor. De seguida, o piloto comunica a toda a tripulação e passageiros para apertarem os cintos de segurança. Segundos depois, cai uma máscara de oxigénio, mas eu, como sempre, não a coloquei e acionei o meu plano de fuga e sobrevivência e soltei o cinto, que por sinal estava bem preso.         Abri a porta de emergência, peguei no paraquedas e saltei, pois eu não tenho medo, pois já havia saltado de paraquedas algum tempo atrás.   Com o desespero, não reparei que a única terra era uma pequena ilha desabitada, só com palmeiras. Rapidamente, abri o paraquedas, para com ele poder aterrar em segurança e poder cair sem me magoar. Já em terra firme, peguei no meu canivete e cortei uns bocados de galho para com os meus fósforos